sábado, 24 de maio de 2008

Chernobyl...






O acidente da nuclear de Chernobyl aconteceu em 1986, iniciando-se em abril do referido ano. Este acidente foi um acidente nuclear de incomensurável dimensão, gerando conseqüências irreparáveis, resultando, primeiramente, na retirada de aproximadamente 120 mil indivíduos de uma região correspondente a uma zona de trinta quilômetros ao redor da usina.Chernobyl localiza-se na região nordeste da Ucrânia, aproximadamente a 90 quilômetros ao norte de Kiev. Quando ocorreu o acidente, uma zona de 30 quilômetros que cerca a usina foi evacuada permanentemente, embora os reatores não danificados ainda estivessem em funcionamento. Esta zona evacuada compreendeu diversos vilarejos e incluiu a cidade de Pripyat, construída com a finalidade de ser a moradia dos trabalhadores da usina e suas famílias. Muitos indivíduos que foram obrigados a deixar Pripyat, se mudaram para Kiev, fazendo desta, sua moradia provisória que, com o decorrer dos anos, tornou-se a moradia definitiva destas pessoas.Os impactos secundários do acidente radioativo incluíram: evacuação desordenada da região; aumento pronunciado do número de abortos; dificuldade na obtenção de documentos que permitissem a retirada dos indivíduos que viviam nas cidades próximas à usina e nas cidades vizinhas (área de contaminação radioativa) e a sua aceitação em outras regiões; conflitos entre as pessoas acerca dos subsídios do governo e dos alojamentos; discriminação dos indivíduos, sendo disseminado o sentimento de medo, denominado de "radiofobia" (medo da radiação); por fim, os cuidados médicos prestados à população eram insuficientes e inadequados. Assim como outros desastres tóxicos e radiativos, o acidente em Chernobyl proporcionou a criação de uma subpopulação que vive ameaçada, seja por doenças ou discriminação. Uma das conseqüências estabelecidas pelo acidente da usina nuclear foi o aumento progressivo dos casos de câncer da glândula tireóide em indivíduos jovens, particularmente em crianças, desde as que ainda estavam intra-útero até dois anos de idade, na época do acidente.

Mania de acumular lixo pode ser sinal de Síndrome de Diógenes.

O acumular de montanhas de lixo ou objectos inúteis em casa a pensar na sua eventual utilidade futura pode parecer muito estranho, mas é sintoma de uma doença que afecta principalmente idosos que vivem sozinhos e em situação de miséria.Baptizada com o nome do filósofo grego do século IV a.C. Diógenes de Sinope, que vivia como um mendigo e dormia num barril, o Síndrome de Diógenes caracteriza-se pela acumulação de objectos sem valor, isolamento social, falta de pudor e de cuidados com a higiene pessoal e recusa em receber ajuda."Apesar da doença também poder afectar pessoas mais novas, a maior parte são idosos que vivem uma vida quase de eremita", disse à agência Lusa o director do serviço de psiquiatria do Hospital do Espírito Santo, em Évora, José Palma Góis, que tem acompanhado alguns casos.À memória vêm-lhe dois casos. Um de uma senhora septuagenária "muito excêntrica", que vivia sozinha numa casa "cheia de lixo" que recolhia dos contentores e outro de uma mulher na casa dos 50 anos que começou a fazer colecção de objectos inúteis desde os 20 anos.Palma Góis contou que a mulher mais nova fazia acumulação de lixo por "montinhos", como de roupa e sapatos, de acordo com as suas próprias regras. Mas com o passar dos anos, a doença foi piorando e actualmente já não organizava o lixo e a casa transformou-se numa verdadeira lixeira.A vida desta mulher é partilhada com um companheiro, alcoólico, que "por contágio aceitou este tipo de vida", sublinhou. Ambos os casos chegaram ao hospital através dos serviços sociais, que foram alertados pela vizinhança devido ao mau cheiro que as casas tinham e do comportamento bizarro.Segundo Palma Góis, estas pessoas vivem numa situação de miséria material muito marcada e chegam a apresentar várias patologias, desde eczemas e infecções na pele causados por parasitas e sujidade, até anemias devido à negligência da alimentação e higiene.Palma Góis explicou que o Síndrome de Diógenes não nasce com a pessoa, mas pode haver traços de personalidade que predispõem para a doença que pode surgir com a morte de um familiar, dificuldades económicas, conflitos ou pela reforma antecipada. Embora a maioria dos casos seja em idosos, há pessoas mais novas que podem desenvolver a doença.

Controlo das pragas



Definem-se como pragas urbanas as que afectam os núcleos urbanos perturbando as actividades que ali se desenvolvem, o meio envolvente, podendo contribuir para a transmissão de doenças infecto-contagiosas, danificando ou perturbando o habitat e o bem-estar humano. O controlo das pragas urbanas tem como finalidade a protecção da saúde e do bem-estar das populações e do património. O Departamento de Higiene Urbana e Resíduos Sólidos, através da sua Divisão de Higiene e Controlo Sanitário, executa Controlo Integrado de Pragas Urbanas, que é uma alternativa mais moderna, tecnicamente mais adequada e ecologicamente mais correcta e segura para a obtenção do controle de pragas urbanas.Esta tarefa implica o envolvimento de todos por forma a manter o ambiente livre de pragas e a população mais saudável, consistindo em:
Controlar e eliminar as populações de pragas que infestam as áreas abrangidas pelo sistema;
Prevenir a presença de pragas ocasionais;
Minimizar os riscos para a saúde humana e para o ambiente;
Minimizar a formação de populações de pragas resistentes;
Reduzir a necessidade de biocidas (químicos);
Minimizar a formação de resíduo químico;
Abordar preventivamente a questão de pragas;
Envolver toda a população na prevenção das pragas, fomentando hábitos saudáveis de vivência na Cidade.
São efectuadas acções diárias, previamente calendarizadas, de controlo da população de ratos e baratas, quer na rede de esgotos, quer à superfície, bem como o controlo sazonal de outras pragas e outras espécies nocivas na via e espaços públicos. Podem também ser efectuadas, no espaço público ou no património municipal, intervenções pontuais a pedido dos Serviços ou dos munícipes (
Pedido de desinfestação).São também efectuadas intervenções em fogos onde se verificam situações de insalubridade, a pedido das Autoridades de Saúde, Juntas de Freguesia ou outras organizações da comunidade.

Aula pratica 19/o5/o8

Hoje 4 colegas de truma apresentaram os seus trabalhos a turma.

sábado, 17 de maio de 2008

Aula pratica 13/05/08




Hoje colegas meus apresentaram os seus trabalhos.

E na segunda parte tivenos oportunidade de ir visitar a feira da ciencia.

sábado, 10 de maio de 2008

Aula pratica 06/05/08

Hoje tivenos a acabar os relatorios efectuados. E no resto da aula aproveita nos para estudar.

Aula´pratica 29/04/08


Nesta actividade pratica observanos um planta (feto de java), onde tivenos que indentificar varios aspectos da planta.

sábado, 26 de abril de 2008

Aula pratica 22/04/08

Nesta actividade pratica finalizanos todos os relatorios em atraso.

domingo, 20 de abril de 2008

Aditivos

O que são?

Aditivo alimentar é toda a substância, que tendo ou não valor nutritivo, não é naturalmente um género alimentício ou ingrediente característico dele.
Um género alimentício é toda a substância usada como alimento ou bebida humana, exceptuando os medicamentos, bem como todas as substâncias utilizadas na preparação ou composição dos alimentos humanos, sem exclusão dos simples condimentos.
Estão actualmente em uso cerca de 3500 aditivos. Os aditivos para alimentos devem ser aprovados antes de poderem ser utilizados na produção de alimentos. Assim qualquer aditivo aprovado pela união europeia começa pela letra E e é constituído por mais 3 dígitos.


Que tipos de aditivos existem?


Consoante os aditivos são produzidos artificialmente pelo Homem, ou já existem naturalmente na Natureza, dividem-se em artificiais ou sintéticos e naturais, como por exemplo o ácido ascórbico (Vitamina C).
Podemos ainda dividir os aditivos segundo a sua natureza química e assim temos:

· Antioxidantes
· Ácidos orgânicos e sais deles derivados
· Açúcares
· Álcoois
· Sais inorgânicos
· Gases esterilizantes

No entanto, a divisão mais significativa é feita com base nas finalidades de cada
aditivo. Apresentam-se de seguida os diferentes grupos.

1 - ACIDULANTES (H)Comunicam ou intensificam o gosto ou sabor ácido aos alimentos processados.
2 - ANTIOXIDANTES (A)São substâncias que retardam o aparecimento de alterações oxidativas nos alimentos, impedindo a interação com o oxigênio.
3 - AROMATIZANTES E FLAVORIZANTES (F)São substâncias ou mistura de substâncias possuidoras de propriedades odorÍferas ou sápidas capazes de conferir o intensificar o aroma e ou sabor dos alimentos. São classificadas ainda em: aromas naturais; aromas natural reforçado; aromas reconstituído, aromas imitação e aromas artificiais.
4 - CONSERVADOR (P)São substâncias que possibilitam ou retardam a deterioração microorgânica ou enzimática nos alimentos, ou sejam, evitam processo de fermentação, acidificação e evidência de putrefação nos alimentos.
5 - CORANTES (C)São aquelas que conferem ou intensificam a cor dos alimentos. São ainda classificados em: corantes orgânico natural e corantes orgânico sintético artificial.
6 - EDULCORANTES (D)São substâncias orgânicas artificiais não glicidicas capazes de conferir sabor doce aos alimentos, sendo também utilizados em produtos dietéticos.
7 - ESTABILIZANTES (ET)Substâncias que favorecem e mantém as características físicas das emulsões e suspensões. Promovem uma interação homogênea de ingredientes como óleo e água, aumentam a viscosidade dos ingredientes e evitam a formação de cristais.
8 - ESPESSANTES (EP)São substâncias capazes de aumentar a viscosidade de soluções, emulsões e suspensões, melhorando a textura e a consistência dos alimentos processados.
9 - UMECTANTES (U)Substâncias capazes de evitar a perda de água ou umidade nos alimentos pois, possuem propriedades hidroscópicas.
10 - ANTIUMECTANTES (AU)Substâncias capazes de reduzir as capacidades hidroscópicas dos alimentos. Impedem que as partículas se agrupem quanto em contato com a água.
11 - ESPUMÍFEROSSão substâncias que influem na tensão superficial dos alimentos interferindo na produção de espumas com o propósito de gerar espuma estável.
12 - ANTIESPUMÍFEROSSão substâncias que modificam a tensão superficial dos alimentos. Evitam a formação de espuma em alimentos durante o seu processamento.
13 - CLARIFICANTESSão substâncias que retiram a turbidez dos alimentos.


Aula pratica 15/04/08



Nesta actividade pratica vinos os factores condicionantes. Onde utilizanos 6 tubos de ensaio.Aos 6 tudos adiciona nos água oxiginada. No 2 tubo adiciona nos um pouco de figado fresco previamente esmagado. No 3 tubo adicinou s um pouco de figado cozido, no 4 adiciona nos um pouco de figado congelado. Introduzinos um palito incandescente aos tubos 1, 2 , 3 ,4. Depois coloca nos o tubo 3 e 4 em banho maria durante 10 minutos, depois introduzi nos um palito com a ponta incandescente. No tubo 5 deita nos 4 gotas de HCL e adicionanos figado fresco. No tubo 6 deita nos 4 gotas NaHO e um pouco de figado fresco e utiliza nos novamente um palito incandescente.

sábado, 12 de abril de 2008

Aula pratica 08/04/08

















Nesta actividade pratica fizenos a produçao de alimentos com recurso a microrganismo - pão.

Começa nos por activar o fermento de padeiro juntando um pouco de água morna e duas colheres farinha . deixando repousar. deita nos farinha num recipiente e junta nos sal fazendo um buraco no centro e ai colocar o fermento, agora amassa nos bem enquanto junta nos agua e amassa nos ate não ficar colado as mão.Deixa nos repousar serca de 15 minutos depois molda nos a massa de forma desejada para colocar no forno durante 45 munitos mais ou mensos. E por fim come nos os pães com um ppouco de manteiga onde todos nos aprovou os pães.




sábado, 5 de abril de 2008

Aula pratica 01/04/08






Hoje escolhe nos 3 alimentos(pimenta , repolho, alho) para a nossa actividade pratica.
Começa nos por partir os alimentos aos pedaços e colocando camadas alternativas desses alimentos e polvilhar com sal e pressionando Cada camda até a garrafa ficar cheias.
Deixando a pressao durante uma hora com uma caixa de petri.
Depois fizenos acontrolação do medidor de ph com soluções de calibração do medidor com o ph 7 e ph 10,0 . Onde de segida coloca nos o medidor de ph na garrafa e obetenos um ph de 5,31. Agora vamos registando ao longo dos dias..

sexta-feira, 21 de março de 2008

Aula pratica 11/03/2008

hoje realiza nos o relatorio sober preparações definitivas do sistema imunitário como o corte histológia de medula óssea vermelha , corte histológico de timo, esfregaço de sangue humano(leucócitos), corte histológico de nódulo infático e corte histológico de amígdala.

sábado, 8 de março de 2008

Aula pratica 4/03/08





Hoje observa nos preparações definitivas do sistema imunitário como o corte histológia de medula óssea vermelha , corte histológico de timo, esfregaço de sangue humano(leucócitos), corte histológico de nódulo infático e corte histológico de amígdala. E desenha nos todas as prep. definitivas.

domingo, 2 de março de 2008

Um paraíso para qualquer cão...


Uma nova paixão está a tomar conta da sociedade japonesa: os cães. Só no ano de 2004, os japoneses compraram cerca de um milhão e meio de cães. E, como é natural houve um "boom" em tudo o que se relaciona com o comércio canino.Este documentário dá-nos uma ideia de como esta nova afeição por cães no Japão está a conduzir a novas e surpreendentes indústrias.Por exemplo em Tóquio surgem indústrias de alimentos para cães oferecendo inúmeras e óptimas refeições, hotéis de luxo e centros de relaxe que proporcionam aos cães e aos seus donos salões de massagens e "jacuzzi". Um deles chega a ter até uma capela para casamentos completa, com trajes de casamento e até um padre xintoísta!...A moda para cães é outra das crescentes indústrias e o número de estilistas é cada vez maior. Visitamos também um salão de cabeleireiro que faz penteados para cães e para os respectivos donos.Este mercado para cães inclui agências funerárias para cães, abertas 24 horas. Os veterinários também já praticam a tradicional acumpuntura chinesa para curar a sua clientela canina...Um "mercado para cães " que faz do Japão um paraíso para todos os nossos amigos caninos!

sábado, 1 de março de 2008

Aula pratica 26/02/08


Hoje tive nos oprotunidade de simular um teste de parternidade.
http://biotecnologia-na-escola.up.pt/teste_paternidade/teste.HTM

E no final da aula alguns dos meus colegas apresentaram o seu bolg para a turma.

domingo, 24 de fevereiro de 2008

DNA Fingerprint.


No genoma humano existem sequências de DNA repetitivas que são reconhecidas e cortadas por determinadas enzimas de restrição. Estas enzimas dividem o DNA em fragmentos cujas dimensões e composição em nucleótidos variam de pessoa para pessoa e reflectem as diferenças entre os alelos dos vários loci.
Diferentes fragmentos de DNA movimentam-se de modo diferente quando submetidos a electroforese (técnica em que determinadas moléculas são sujeitas à acção de um campo eléctrico num meio poroso) e o resultado é um padrão de bandas que difere de indivíduo para indivíduo.


Aplicações do DNA fingerprint:


Investigação criminal, forense e histórica – a técnica permite partir de material biológico deixado num local (cabelo, sangue, esperma...) e compará-lo com o dos suspeitos; permite a identificação de cadáveres.
Determinação de paternidade – a comparação das impressões digitais genéticas dos progenitores e do descendente permite excluir a paternidade ou confirmá-la com um elevado grau de certeza

PCR


A PCR (Reacção de Polimerização em Cadeia) é uma metodologia que se baseia na amplificação exponencial selectiva de uma quantidade reduzida de DNA de uma única célula. Esta técnica revolucionou o mundo científico e as suas aplicações são imensas: é usada no diagnóstico médico, mapeamento genético, detecção de doenças hereditárias, clonagem de genes, testes de paternidade, identificação de “impressões digitais” genéticas.
O objectivo da PCR é produzir uma quantidade apreciável de um segmento específico de DNA a partir de uma quantidade mínima. O DNA molde sofre uma amplificação controlada por enzimas, obtendo-se milhões de cópias do fragmento de DNA de interesse. O molde pode ser qualquer forma de DNA de cadeia dupla, como o DNA genómico: pode usar-se uma gota de sangue, um fio de cabelo, uma célula do epitélio oral, um blastómero…

DNA complementar.

DNA complementar (cDNA)
· Molécula de DNA obtida a partir da
transcrição reversa de moléculas de
RNA mensageiro (RNAm) funcional.

Processo para obtenção de
cDNA
1. Isola-se uma molécula de
RNAm funcional, ou seja, uma
molécula de RNA constituída
apenas por exões, das células;
2. Adiciona-se a enzima
transcriptase reversa e
nucleótidos livres. A enzima
catalisa a formação da cadeia
simples de DNA a partir do
RNAm;
3. No final, junta-se uma
enzima que degrada o RNAm e
promove-se a replicação do
DNA.

Depois do RNAm ser transformado
em cDNA, o cDNA é clonado por
vectores apropriados, como os
plasmídeos e os vírus gerando uma
colecção de genes expressos.

sábado, 23 de fevereiro de 2008

Bactérias.


As bactérias são microrganismos unicelulares, com uma estrutura muito elementar. Abundantes no ar, no solo e na água, a maior parte das bactérias é inócua para o homem, tanto que algumas espécies estão normalmente presentes na pele e no interior do intestino, sem causarem doença. Pelo contrário, em especial as bactérias do intestino, são úteis, na medida em que produzem algumas vitaminas e, com a sua presença, protegem o organismo da invasão de bactérias nocivas ou patogénicas. As bactérias patogénicas são responsáveis pela maior parte das doenças infecciosas que nos afectam.

O que ainda não se conseguiu estabelecer com segurança é a razão pela qual certos indivíduos adoecem, enquanto que outros permanecem saudáveis, tendo estado expostos às mesmas fontes de infecção. As bactérias produzem toxinas prejudiciais às células humanas. A doença surge quando estas toxinas estão presentes em quantidade suficiente e o indivíduo afectado não está imunizado. Entre as muitas doenças provocadas por bactérias incluem-se a pneumonia, a amigdalite, a meningite, a tuberculose, o tétano e a disenteria.

Aula pratica 19/02/2008

Na primeira parte parte da aula falanos sober os trabalhos.
Na segunda parte da aula acaba nos a realização do relatorio.

DNA reconbinante.

Uma enzima de restrição particular reconhece somente uma seqüência única de bases. DNA de origem diferente sob a ação da mesma enzima de restrição produzem fragmentos com o mesmo conjunto de extremidades fitas simples. Portanto, fragmentos de dois diferentes organismos (por exemplo, bactéria e homem) podem ser ligados por renaturação das regiões de fita simples. Além disto, se a ligação for "selada" com a enzima DNA ligase, depois do pareamento de bases, os fragmentos serão ligados permanentemente.
A técnica de DNA recombinante tem um interesse especial se uma das fontes de DNA clivado for um plasmídeo.


Algumas aplicações do DNA reconbinante:
  • - InsulinalnterferãoAlbumina sérica humana
    - Hormona humana do crescimento
    - Activador plasminogénico de tecidos
    - Antitrombina
    - Factores de coagulação do sangue
    - Cereais resistentes a doenças
    - Tomates hidropónicos
    - Resistência a pesticidas
    - Bio-insecticidas
    - Vacinas:
    Hepatite B
    Herpes
    Gripe
    Malária.

domingo, 17 de fevereiro de 2008

Manipulação Genética.


Todo o organismo animal ou vegetal é constituído por células, e dentro de cada uma destas existe um núcleo que contem ADN. Os genes, constituintes do ADN, representam cada um uma propriedade específica, isto é, uma única característica.
A manipulação consiste em retirar os genes de uma cadeia de ADN, introduzindo no seu lugar novos genes. A partir daqui temos uma novo organismo geneticamente modificado (OGM), que se irá reproduzir com as características adquiridas.
Há muito que se produz e se consome alimentos geneticamente modificados, os transgénicos. O padrão genético destes é alterado de modo a torná-los mais resistentes a pragas, a conseguir que a produção destes seja mais rápida, etc.

Aula pratica 12/02/2008

Extração do DNA de frutos.











Os frutos utilizados foram o kiwi e o morango.
  1. Descasque nos um kiwi e corta nos em cubos e ao morango retirou se as sépalas.
  2. Em sacos de congelar coloca nos os frutos mas separados e deepois esmaga nos durante 2 minutos.
  3. Coloca nos num balão de erlenmeryer e junta nos agua destilada(100 ml),sal(3 g) e detergente(10 ml). Agita nos suavemente a mistura, para evitar a formação de espuma.
  4. Junta nos á polpa esmagada do fruto e ainda no interior do saco congelar continua nos a esmagar a mistura.
  5. Flitra nos o preparado parar um gobelé com a ajuda de um funil de vidro e gase, para se poder obeter 20 ml de liquido.
  6. Cuidadosamente, cpom a ajuda de uma pipeta de plastico fizenos escorrer 20 ml de etanol frio prlas paredes.
  7. Deixa nos repousar um pouco até observar a ascensão de uma camada galatinosa.
  8. Depois retira nos um pouco de camada galetinosa para observar ao MOC e colocou s uma gota de fucsina básica.

domingo, 10 de fevereiro de 2008

O meu trabalho sobre Sindrome de Down.



O que é?



Sindrome de Down ou trissomia 21 é uma alteração genética.Onde ocorre um atraso do desenvolvimento tanto como das funções motoras do corpo, como das funções mentais.
Uma criança com sindrome de Down é pouco activo e molinho o que se denomina hipotonia. A hipotonia (diminição de tomicidade muscular) diminui com o tempo.A criança tera dificuldade em falar andar etc.


Origem genética!


Todos nós possui nos 46 cromossomas que são 23 pares. Um desses cromossomos, chamado de nº21 é que está na quasa da Síndrome de Down.
A criança que possui a Síndrome de Down, tem um cromossomo a 21 a mais, ou seja, ela tem três cromossomos 21. Portanto a causa da Síndrome de Down é a trissomia do cromossomo 21. Esse erro não está no controle de ninguém.

A incidência na população em Portugal!

A incidência da Sindrome de down é de aproximadamente, 1 para 800.Há uma relação importante entre a concepção de crianças com a Sindrome de Down e a idade materna.
Após os 35 anos a mulher tem maior probabilidade de ter filhos com a Sindrome de Down aos vinte anos o risco é de 1 para 1600, enquanto que aos 35 anos é de 1 para 370. A Sindrome de Down ocorre em todas as raças e em ambos os sexos.

Sintomas.
Aspectos fisicos:
  • Perfil achatado.
  • Orelhas pequenas.
  • Olhos com fendas palpebrais oblíquas.
  • Língua grande, protrusa e sulcada.
  • Encurvamento dos quintos dígitos.
  • Aumento da distância entre o primeiro e o segundo artelho.
  • Prega única nas palmas.

Problemas de sáude:

• MAL-FORMAÇÃO CARDÍACA, EM METADE DOS CASOS; • MAL-FORMAÇÃO DO INTESTINO;• DEFICIÊNCIA IMUNOLÓGICA; • PROBLEMAS RESPIRATÓRIAS.• PROBLEMAS DE VISÃO E AUDIÇÃO;• PROBLEMAS ODONTOLÓGICOS(dentes).

Dsenvolvimento da crianças com Sindrome de Down.

A criança com Sindrome de Down tem um ritmo mais lento que as outras crianças normais, são mais quietos tem dificuldade em sugar, engolir, sustentar a cabeça.Mas embora haja atraso no desenvolvimento motor isso não impede que a criança aprenda a suas taréfas como;ir para a escola trabalhar e participar da vida social familiar.São crianças meigas e bem dispostas.

aula pratica 29/1/2008

hoje eu e os meus colegas acaba nos a apresentação dos trabalhos sobre as doenças. Estes trablhos foram muito interessantes deu para nós perceber nos muitas coisas e ternos outra noção das coisas.

domingo, 27 de janeiro de 2008

Aula pratica 22/1/2008

Na primeira parte da aula concluimos o trabalho sobre o xiphophorus.
E n asegunda parte da aula alguns dos meus colegas apresentaram o trabalhos sobre algumas doenças géneticas..

Síndrome de Down dá pista sobre gene de combate ao cancro.


Um estudo norte-americano, publicado na revista científica britânica ‘Nature’, indica que os portadores da síndrome de Down podem carregar no seu ADN uma pista importante para vencer o cancro. Segundo os cientistas, a mesma anomalia genética que confere esta deficiência mental confere também uma cópia extra de um gene protector do cancro. A investigação, coordenada por Roger Reeves, da Universidade Johns Hopkins, nos EUA, estudou ratos que servem de modelo para as pessoas que têm síndrome de Down – doença que em humanos se caracteriza pela presença de uma cópia a mais de uma das estruturas que abrigam o ADN, o cromossoma 21 (as pessoas sem a síndrome têm duas cópias de cada cromossoma, enquanto os portadores da síndrome possuem três cópias).Para simular a doença nos roedores, os cientistas usam roedores com três cópias de parte do cromossoma 16 dos ratos – o correspondente evolutivo da maioria dos genes envolvidos na síndrome de Down humana. Segundo os cientistas, que cruzaram estes animais com outro tipo de rato usado como modelo para estudar o cancro humano, as crias que carregavam o material genético extra, ligado à síndrome de Down, sofriam menos de cancro do que seria de esperar.Ao examinar os genes envolvidos no cruzamento, os cientistas descobriram que um único gene, o Ets2, teve a sua acção aumentada pela presença de três cópias e estava relacionado ao efeito protector contra o cancro. Para estes especialistas, aumentar a expressão deste gene pode ser um caminho para prevenir o cancro em pessoas sem a síndrome.

terça-feira, 15 de janeiro de 2008

Aula pratica 15/1/2008


Hoje fizemos uma planificação sobre o trabalho que vamos realizar sobre o xiphophorus.

Onde escolhe nos um problema como por exemplo tipo de padrão cor etc..

Vamos ter que cruzar dois tipos de peixes para poder concluir o problema em estudo.

sábado, 12 de janeiro de 2008

Diabetes



A diabetes é um síndrome caracterizado por hiperglicémia crónica, ou seja, o nível de açúcar no sangue (glicémia) está aumentado , devido a uma perturbação no funcionamento da hormona insulina.
Normalmente o que a insulina faz é facilitar a entrada da glicose que está em circulação nas células que a vão utilizar na produção de energia para o seu funcionamento. Se a insulina não existe ou não funciona, a glicose mantém-se no sangue e dá hiperglicémia.
Esta perturbação tem 2 formas distintas e por isso há 2 tipos de diabetes: tipo I, que se chama vulgarmente diabetes insulino-dependente e tipo II, que se chama vulgarmente diabetes não-insulino-dependente.
Na diabetes tipo I, o que acontece é uma falta de insulina, de forma que o funcionamento normal da insulina não acontece. A causa para a falta de insulina é uma lesão nas células do pâncreas que a produzem: as células b dos ilhéus de Langerhans. Geralmente essa lesão dá-se porque o sistema imunitário do indivíduo reage contra essas células, destruindo-as.
Na diabetes tipo II, o que acontece é que as células não respondem ou respondem mal à insulina, diz-se que têm resistência à insulina. Geralmente existe uma predisposição genética para essa resistência (por isso é que é mais provável desenvolver diabetes se se tiver um ou mais diabéticos na família). A obesidade é outro factor que facilita o desenvolvimento de resistência à insulina.

Esta doença atinge cerca de 700 mil pessoas em Portugal. Estimando-se que existem mais de 250 milhoes de diabetes em todo o mundo. Segundo a organização Mundial de saude, a diabetes é a quarta principal causa de morte na maioria dos paises desenvolvidos e em cada 10 segundos morre uma pessoa vitima da doença e prevê-se que os indices de mortalidade aumentem 25%.

A diabetes tem graves implicações a nivel cardiavasculares, renal e cegueira.

Aula pratica 8/1/2008

Xiphophorus maculatus.

È um peixe com transmissão de caracteristicas hereditarias tendo varias cores varios padões. A origem dele é do Mexico, Guatemaia e Honduras. Nestes peixes o macho é menor e mais colorido.
As femeas para terem as crias demoram 3 a 4 semanas e nascem 10 a 80 crias.Elas guardam as crias dentro da bariga.
Uma femea depois de fecundar ela conservam o esperma do macho no seu interior podendo realizar ate 3 novas gestações.