O acidente da nuclear de Chernobyl aconteceu em 1986, iniciando-se em abril do referido ano. Este acidente foi um acidente nuclear de incomensurável dimensão, gerando conseqüências irreparáveis, resultando, primeiramente, na retirada de aproximadamente 120 mil indivíduos de uma região correspondente a uma zona de trinta quilômetros ao redor da usina.Chernobyl localiza-se na região nordeste da Ucrânia, aproximadamente a 90 quilômetros ao norte de Kiev. Quando ocorreu o acidente, uma zona de 30 quilômetros que cerca a usina foi evacuada permanentemente, embora os reatores não danificados ainda estivessem em funcionamento. Esta zona evacuada compreendeu diversos vilarejos e incluiu a cidade de Pripyat, construída com a finalidade de ser a moradia dos trabalhadores da usina e suas famílias. Muitos indivíduos que foram obrigados a deixar Pripyat, se mudaram para Kiev, fazendo desta, sua moradia provisória que, com o decorrer dos anos, tornou-se a moradia definitiva destas pessoas.Os impactos secundários do acidente radioativo incluíram: evacuação desordenada da região; aumento pronunciado do número de abortos; dificuldade na obtenção de documentos que permitissem a retirada dos indivíduos que viviam nas cidades próximas à usina e nas cidades vizinhas (área de contaminação radioativa) e a sua aceitação em outras regiões; conflitos entre as pessoas acerca dos subsídios do governo e dos alojamentos; discriminação dos indivíduos, sendo disseminado o sentimento de medo, denominado de "radiofobia" (medo da radiação); por fim, os cuidados médicos prestados à população eram insuficientes e inadequados. Assim como outros desastres tóxicos e radiativos, o acidente em Chernobyl proporcionou a criação de uma subpopulação que vive ameaçada, seja por doenças ou discriminação. Uma das conseqüências estabelecidas pelo acidente da usina nuclear foi o aumento progressivo dos casos de câncer da glândula tireóide em indivíduos jovens, particularmente em crianças, desde as que ainda estavam intra-útero até dois anos de idade, na época do acidente.
sábado, 24 de maio de 2008
Mania de acumular lixo pode ser sinal de Síndrome de Diógenes.
O acumular de montanhas de lixo ou objectos inúteis em casa a pensar na sua eventual utilidade futura pode parecer muito estranho, mas é sintoma de uma doença que afecta principalmente idosos que vivem sozinhos e em situação de miséria.Baptizada com o nome do filósofo grego do século IV a.C. Diógenes de Sinope, que vivia como um mendigo e dormia num barril, o Síndrome de Diógenes caracteriza-se pela acumulação de objectos sem valor, isolamento social, falta de pudor e de cuidados com a higiene pessoal e recusa em receber ajuda."Apesar da doença também poder afectar pessoas mais novas, a maior parte são idosos que vivem uma vida quase de eremita", disse à agência Lusa o director do serviço de psiquiatria do Hospital do Espírito Santo, em Évora, José Palma Góis, que tem acompanhado alguns casos.À memória vêm-lhe dois casos. Um de uma senhora septuagenária "muito excêntrica", que vivia sozinha numa casa "cheia de lixo" que recolhia dos contentores e outro de uma mulher na casa dos 50 anos que começou a fazer colecção de objectos inúteis desde os 20 anos.Palma Góis contou que a mulher mais nova fazia acumulação de lixo por "montinhos", como de roupa e sapatos, de acordo com as suas próprias regras. Mas com o passar dos anos, a doença foi piorando e actualmente já não organizava o lixo e a casa transformou-se numa verdadeira lixeira.A vida desta mulher é partilhada com um companheiro, alcoólico, que "por contágio aceitou este tipo de vida", sublinhou. Ambos os casos chegaram ao hospital através dos serviços sociais, que foram alertados pela vizinhança devido ao mau cheiro que as casas tinham e do comportamento bizarro.Segundo Palma Góis, estas pessoas vivem numa situação de miséria material muito marcada e chegam a apresentar várias patologias, desde eczemas e infecções na pele causados por parasitas e sujidade, até anemias devido à negligência da alimentação e higiene.Palma Góis explicou que o Síndrome de Diógenes não nasce com a pessoa, mas pode haver traços de personalidade que predispõem para a doença que pode surgir com a morte de um familiar, dificuldades económicas, conflitos ou pela reforma antecipada. Embora a maioria dos casos seja em idosos, há pessoas mais novas que podem desenvolver a doença.
Controlo das pragas
Definem-se como pragas urbanas as que afectam os núcleos urbanos perturbando as actividades que ali se desenvolvem, o meio envolvente, podendo contribuir para a transmissão de doenças infecto-contagiosas, danificando ou perturbando o habitat e o bem-estar humano. O controlo das pragas urbanas tem como finalidade a protecção da saúde e do bem-estar das populações e do património. O Departamento de Higiene Urbana e Resíduos Sólidos, através da sua Divisão de Higiene e Controlo Sanitário, executa Controlo Integrado de Pragas Urbanas, que é uma alternativa mais moderna, tecnicamente mais adequada e ecologicamente mais correcta e segura para a obtenção do controle de pragas urbanas.Esta tarefa implica o envolvimento de todos por forma a manter o ambiente livre de pragas e a população mais saudável, consistindo em:
Controlar e eliminar as populações de pragas que infestam as áreas abrangidas pelo sistema;
Prevenir a presença de pragas ocasionais;
Minimizar os riscos para a saúde humana e para o ambiente;
Minimizar a formação de populações de pragas resistentes;
Reduzir a necessidade de biocidas (químicos);
Minimizar a formação de resíduo químico;
Abordar preventivamente a questão de pragas;
Envolver toda a população na prevenção das pragas, fomentando hábitos saudáveis de vivência na Cidade.
São efectuadas acções diárias, previamente calendarizadas, de controlo da população de ratos e baratas, quer na rede de esgotos, quer à superfície, bem como o controlo sazonal de outras pragas e outras espécies nocivas na via e espaços públicos. Podem também ser efectuadas, no espaço público ou no património municipal, intervenções pontuais a pedido dos Serviços ou dos munícipes (Pedido de desinfestação).São também efectuadas intervenções em fogos onde se verificam situações de insalubridade, a pedido das Autoridades de Saúde, Juntas de Freguesia ou outras organizações da comunidade.
sábado, 17 de maio de 2008
Aula pratica 13/05/08
sábado, 10 de maio de 2008
Aula pratica 06/05/08
Hoje tivenos a acabar os relatorios efectuados. E no resto da aula aproveita nos para estudar.
Aula´pratica 29/04/08
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